terça-feira, 5 de abril de 2011

Tubilhões de Sentimentos

Quanta coisa anda acontecendo nesse meu mundo destruidor. Por que o mundo anda assim, se somos todos iguais? Uns tratados como rei; outros como marginais? Relembrando o meu passado, hoje eu sinto saudades, do meu tempo de criança. Pouco existia a maldade. As pessoas não estão nem ligando para os sentimentos, e pouco se importando o que vamos sentir. Na verdade são todos imaturos e precipitados, na qual são participantes das desigualdades sociais. Já observei muitas injustiças, atos desumanos e fatos inesquecíveis que fazem a gente chorar. Fico mordida de raiva com tanto descuido da nossa humanidade, aonde vamos parar? Ainda não cheguei a nenhuma conclusão, para esses fenômenos sociais, mas sei que o futuro deles está garantido, na medida em que se pode garantir alguma coisa no mercado da vida. Eu estou me estranhando. E estou gostando de me estranhar. Porque são tantos alienados, antipáticos, mau caráter e babacas que a vida se torna detestável e você acaba sendo alvo dela. Por isso eu tenho que mostrar o meu lado mal, para que eu não seja massacrada pelo comportamento frio de cada ser humano, que predomina esta sociedade.  Eu sei que não tenho escolha, apenas é a minha fórmula contestatória de viver. Não me refiro da minha ingenuidade, e sim da modalidade social, que é cultivada pelas classes de elite. Talvez com minhas opiniões francas e concordantes eu consigo conserta o torto social. É possível, mas os alienados do lado de cá, do meu do seu lado, curtem uma alienação maior ainda, porque conhecem o erro nele e persevera, como se não o reconhecessem.  

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